Há mais de um mês, o Japão enfrentou a pior tragédia da história recente do país com o terremoto seguido por tsunami. Pelos últimos números, houve 13.843 mortos e 14.030 desaparecidos. De acordo com as autoridades, mais da metade dos mortos tinham mais de 65 anos, sendo que a maioria morreu afogada.
O balanço divulgado hoje (18) confirma 8.412 mortes em Miyagi, 3.981 em Iwate e 1.387 em Fukushima.
Nas principais áreas atingidas nas regiões de Iwate, Miyagi e Fukushima as identidades das vítimas foram confirmadas. Nessas áreas foram 9.112 mortos, 4.990 tinham mais de 65 anos. Em Miyagi, dos 8.015 mortos confirmados até 10 de abril, 7.676 pessoas perderam a vida em consequência do tsunami.
Com base nas últimas informações, Fumihiko Imamura, perito em tsunamis da Universidade de Tohoku, informou que a partir de agora os governos planejarão cidades com zonas costeiras mais seguras destinadas às pessoas de terceira idade.
O balanço divulgado hoje (18) confirma 8.412 mortes em Miyagi, 3.981 em Iwate e 1.387 em Fukushima.
Nas principais áreas atingidas nas regiões de Iwate, Miyagi e Fukushima as identidades das vítimas foram confirmadas. Nessas áreas foram 9.112 mortos, 4.990 tinham mais de 65 anos. Em Miyagi, dos 8.015 mortos confirmados até 10 de abril, 7.676 pessoas perderam a vida em consequência do tsunami.
Com base nas últimas informações, Fumihiko Imamura, perito em tsunamis da Universidade de Tohoku, informou que a partir de agora os governos planejarão cidades com zonas costeiras mais seguras destinadas às pessoas de terceira idade.