Os militantes que pedem a queda do regime na Síria devem sepultar os companheiros mortos neste sábado, após a repressão de sexta-feira às manifestações em várias cidades do país.
Sob o lema "a semana do fim do cerco", os 'jovens da revolução síria 2011' homenagearam em sua página do Facebook os mortos de sexta-feira, batizado de "dia da fúria" contra o regime do presidente Bashar al-Assad.
Segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, 62 pessoas morreram na sexta-feira, 33 delas na província de Deraa (sul), berço do movimento contra o regime. Na província de Homs (centro), 25 pessoas faleceram em Ar Rastan e duas em Homs. Na região noroeste, duas pessoas morreram em Latakia.
O "Comitês dos Mártires de 15 de março" informou que 582 pessoas morreram desde o início da revolta em 15 de março, 56 delas na sexta-feiar.
Os militantes anunciaram novas manifestações para a "semana do fim ao cerco", no domingo em Deraa, segunda-feira nos arredores de Damasco, terça-feira em Banias e Jeblah (noroeste), quarta-feira em Homs, Talbiseh (centro) e Tal Kalaj, na fronteira co, Líbano.
Na próxima quinta-feira, os manifestantes querem organizar "protestos noturnos" em todas as cidades.
Sob o lema "a semana do fim do cerco", os 'jovens da revolução síria 2011' homenagearam em sua página do Facebook os mortos de sexta-feira, batizado de "dia da fúria" contra o regime do presidente Bashar al-Assad.
Segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos, 62 pessoas morreram na sexta-feira, 33 delas na província de Deraa (sul), berço do movimento contra o regime. Na província de Homs (centro), 25 pessoas faleceram em Ar Rastan e duas em Homs. Na região noroeste, duas pessoas morreram em Latakia.
O "Comitês dos Mártires de 15 de março" informou que 582 pessoas morreram desde o início da revolta em 15 de março, 56 delas na sexta-feiar.
Os militantes anunciaram novas manifestações para a "semana do fim ao cerco", no domingo em Deraa, segunda-feira nos arredores de Damasco, terça-feira em Banias e Jeblah (noroeste), quarta-feira em Homs, Talbiseh (centro) e Tal Kalaj, na fronteira co, Líbano.
Na próxima quinta-feira, os manifestantes querem organizar "protestos noturnos" em todas as cidades.