O presidente francês Nicolas Sarkozy - que deveria concorrer com Dominique Strauss-Kahn nas eleições presidenciais de 2012 - negou-se nesta sexta-feira a "tomar partido" no caso do ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), acusado de tentativa de estupro nos Estados Unidos.
"Como chefe de Estado acredito que é melhor não tomar partido", respondeu Sarkozy quando questionado sobre a situação de Strauss-Kahn e se o caso afetaria a imagem da França.