(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Lula comandará missão brasileira em discussões na União Africana


postado em 28/06/2011 08:30 / atualizado em 28/06/2011 09:13

Os países africanos, assim como os latino-americanos, estão entre as prioridades da política externa do governo da presidenta Dilma(foto: REUTERS/Paulo Whitaker)
Os países africanos, assim como os latino-americanos, estão entre as prioridades da política externa do governo da presidenta Dilma (foto: REUTERS/Paulo Whitaker)
A presidenta Dilma Rousseff nomeou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como chefe da missão especial do governo brasileiro na 17ª Assembleia Geral da União Africana, que reúne 52 países e atua na busca por uma solução pacífica para a crise na Líbia. As reuniões começam nesta terça-feira e vão até nesta sexta-feira, em Malabo, na Guiné Equatorial.

A decisão de Dilma foi publicada no Diário Oficial da União dessa segunda-feira por meio de decreto presidencial. Lula é chefe de uma missão diplomática que reúne três embaixadores – o subsecretário-geral de política do Ministério das Relações Exteriores, Paulo Cordeiro de Andrade Pinto, a embaixadora do Brasil em Guiné Equatorial, Eliana da Costa e Silva Puglia, e a embaixadora brasileira na Etiópia e sede da União Africana, Isabel Cristina de Azevedo Heyvaert.

Em discussão na assembleia estará o empoderamento da juventude para o desenvolvimento sustentável. Lula foi convidado pelo presidente de Guiné Bissau, Teodoro Obiang Nguema Mbasogo, para fazer um discurso. Os países africanos, assim como os latino-americanos, estão entre as prioridades da política externa do governo da presidenta Dilma.

As reuniões da União Africana ocorrem no momento em que a comunidade internacional discute a questão do agravamento da crise na Líbia e também há expectativas sobre a atuação do ex-ministro José Graziano para a direção-geral da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO), eleito no domingo (26) para a gestão que vai até 20l5.

A candidatura de Graziano foi defendida por Dilma e Lula. Para o ex-ministro, o combate à fome e à desnutrição no mundo deve ocorrer por meio de ações integradas a partir de políticas de desenvolvimento e distribuição de renda, a exemplo do que ocorre no Brasil. Porém, segundo ele, é importante respeitar as diversidades e características de cada sociedade e país.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)