Promotores de Manhattan concordaram em encerrar a prisão domiciliar do ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, em meio a revelações sobre a camareira do hotel que o acusou de agressão sexual, informou uma pessoa próxima ao caso, segundo o Wall Street Journal.
Strauss-Kahn deve comparecer no tribunal nesta manhã (horário local), quando promotores também devem encerrar o monitoramento eletrônico ao qual ele é submetido. Apesar disso, as autoridades reterão seu passaporte como parte da alteração dos termos de sua fiança, informou uma fonte.
Os promotores não devem requisitar imediatamente a destituição das acusações contra Strauss-Kahn, que enfrenta sete indiciamentos, disseram fontes. Não foi possível entrar em contato com o advogado da suposta vítima, Kenneth Thompson.