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Estado de Minas

Camareira prestou falso testemunho sobre agressão, afirmam promotores


postado em 01/07/2011 16:02 / atualizado em 01/07/2011 16:09

A camareira que acusou o ex-diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, de agressão sexual prestou falso testemunho ao júri, omitindo o fato de que ela limpou outro quarto, antes de transmitir ao supervisor do hotel a denúncia de que havia sido sexualmente atacada, revelaram os promotores nesta sexta-feira.

"A autora da queixa, desde então, admitiu que o depoimento era falso e que, logo depois do incidente no quarto 2086, passou a limpar um quarto próximo e só depois fez o mesmo no 2086, antes de denunciar o caso a seus supervisores", contaram os promotores, segundo documentos do tribunal.

Segundo um dos advogados de defesa, Benjamin Brafman, Strauss Kahn será declarado inocente.

Os últimos elementos relacionados ao caso "reforçam nossa convicção de que será declarado inocente (...). É um grande alívio", disse Brafman.

A justiça nova-iorquina suspendeu nesta sexta-feira a prisão domiciliar de Strauss-Kahn, mas as acusações por crimes sexuais abertas contra ele não foram abandonadas.

Dominique Strauss-Kahn foi liberado sob palavra, decidiu o juiz Michael Obus, frisando que o caso DSK "não está encerrado". A fiança de 6 milhões de dólares foi restituída ao acusado, que não teve seu passaporte devolvido pela justiça americana.


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