De acordo com Bialek, a pessoa que vendeu as substâncias a Breivik, dentre elas fertilizante, não sabia como elas seriam usadas e é considerada uma testemunha pelos investigadores poloneses.
Bialek disse que a ligação de Breivik com a Polônia eram limitadas às compras e que ele também comprou componentes para fabricar os explosivos em outras partes da Europa, principalmente na Noruega.
"As transações feitas na Polônia foram de natureza marginal", disse Bialek. Os produtos químicos que ele comprou "não tinham grande importância".
Bialek disse que não há provas que sugiram que Breivik esteve alguma vez na Polônia.
O diretor do Centro de Contraterrorismo da Polônia, Zbigniew Muszynski, disse que o suspeito comprou duas substâncias diferentes. De uma delas ele teria comprado alguns centenas gramas e da outra cerca de 100 quilos.
Audiência
Um guarda do tribunal de Oslo onde foi realizada a primeira audiência de Breivik disse que a sessão foi encerrada. Cerca de 35 minutos após seu início, um guarda saiu e disse aos jornalistas que a audiência havia terminado e que "todo mundo já foi embora".