Em reportagem publicada na edição desta segunda-feira do tabloide inglês Daily Mail, um homem, que seria intermediário entre traficantes e viciados, afirmou que a cantora Amy Winehouse gastou aproximadamente 1.200 libras (em torno de R$ 3 mil) em crack e heroína na noite anterior à sua morte. Tony Azzopardi, de 56 anos, revelou que levou a cantora até um traficante e que chegou a consumir heroína com ela.
Segundo Azzopardi, após consumirem juntos um pouco de heroína, por volta das 23h Amy tomou outro táxi e seguiu para a sua casa. Horas depois o seu guarda-costas a encontrou morta dentro do apartamento.
Amy foi declarada morta pela polícia londrina na manhã de sábado, 23 de julho. Ela morreu aos 27 anos, após tornar pública, durante anos, a sua dependência química. No funeral, fechado à parentes e amigos, o pai da cantora, Mitch Winehouse, afirmou que a filha estava abstinente de álcool e já não usava drogas há muito tempo.
Laudos preliminares sobre a causa da morte de Amy foram inconclusivos. A família alega que ela teria morrido em decorrência de uma forte crise de abstinência de álcool. No entanto, exames toxicológicos ainda são aguardados pela polícia para concluir o inquérito.