"Claramente a prioridade imediata hoje é estabelecer a segurança em Trípoli", disse, após interromper novamente as férias para presidir em Londres uma reunião urgente de ministros e comandantes militares. "Estamos trabalhando estreitamente com o Conselho Nacional de Transição (CNT) para respaldar os planos e garantir que sejam cumpridos", completou.
Cameron afirma que regime de Kadafi está caindo e pede fim dos combates
O premier britânico afirmou ainda que dois filhos de Kadhafi foram detidos, mas não revelou os nomes
O primeiro-ministro britânico David Cameron afirmou nesta segunda-feira que o regime líbio de Muamar Kadafi está em "plena retirada" e deve abandonar qualquer esperança de permanecer no poder. "O regime está caindo e se encontra em plena retirada", disse Cameron. "Kadafi deve interromper os combates, sem condições, e demonstar claramente que abandona qualquer pretensão de controlar a Líbia". O Tribunal Penal Internacional (TPI) confirmou que Saif al-Islam, filho de Kadhafi que viveu e estudou em Londres, foi detido. De acordo com a imprensa, outro filho do ditador, Mohamed Kadhafi, estaria encurralado dentro de casa. Cameron alertou sobre a autocomplacência e destacou que a situação em Trípoli era "muito flexível" e existem duros combates entre os rebeldes e os leais a Kadafi em várias zonas da cidade. "A última informação é que a ampla maioria de Trípoli está agora controlada por combatentes livres líbios, mas os combates continuam e alguns são muito violentos", completou.
"Claramente a prioridade imediata hoje é estabelecer a segurança em Trípoli", disse, após interromper novamente as férias para presidir em Londres uma reunião urgente de ministros e comandantes militares. "Estamos trabalhando estreitamente com o Conselho Nacional de Transição (CNT) para respaldar os planos e garantir que sejam cumpridos", completou.
"Claramente a prioridade imediata hoje é estabelecer a segurança em Trípoli", disse, após interromper novamente as férias para presidir em Londres uma reunião urgente de ministros e comandantes militares. "Estamos trabalhando estreitamente com o Conselho Nacional de Transição (CNT) para respaldar os planos e garantir que sejam cumpridos", completou.