Desde cedo um grupo de líbios, que vive no Brasil, está dentro da Embaixada da Líbia em Brasília. Um dos integrantes disse à Agência Brasil que eles só sairão da representação diplomática depois de confirmada a saída do líder líbio, Muammar Kadafi, do poder. Um diplomata brasileiro foi ao local para negociar que não ocorram conflitos nem embates durante a permanência do grupo.
Sadik Jamel, comerciante líbio que faz parte do grupo e mora em Goiânia, disse que eles cobram do governo brasileiro uma posição sobre o conflito na Líbia. Segundo ele, o embaixador da Líbia no Brasil, Salem Zubeide, representa Kadafi, e eles não reconhecem o atual regime.
O embaixador Salem Zubeide, assume ser fiel ao governo de Kadafi, embora internamente na Embaixada da Líbia em Brasília existam divisões entre diplomatas e funcionários. Alguns se mantêm ao lado do atual regime, enquanto outros são favoráveis ao governo do Conselho Nacional de Transição.
Desde sexta-feira, quando houve um confronto entre fieis a Kadafi e simpatizantes da oposição na embaixada, a bandeira do Conselho Nacional de Transição – que é controlado pela oposição – está hasteada em frente à representação diplomática.
Sadik Jamel, comerciante líbio que faz parte do grupo e mora em Goiânia, disse que eles cobram do governo brasileiro uma posição sobre o conflito na Líbia. Segundo ele, o embaixador da Líbia no Brasil, Salem Zubeide, representa Kadafi, e eles não reconhecem o atual regime.
O embaixador Salem Zubeide, assume ser fiel ao governo de Kadafi, embora internamente na Embaixada da Líbia em Brasília existam divisões entre diplomatas e funcionários. Alguns se mantêm ao lado do atual regime, enquanto outros são favoráveis ao governo do Conselho Nacional de Transição.
Desde sexta-feira, quando houve um confronto entre fieis a Kadafi e simpatizantes da oposição na embaixada, a bandeira do Conselho Nacional de Transição – que é controlado pela oposição – está hasteada em frente à representação diplomática.