"Pode ser muito em breve, na próxima semana", acrescentou, "mas se esta visita ocorrer, será a título pessoal e essencialmente privada, razão pela qual não será aberta à imprensa ou ao público", disse.
As declarações de Hawley dão a primeira pista acerca dos futuros movimentos do veterano político francês, que se refugiou em Nova York desde que as acusações de agressão sexual e tentativa de estupro contra ele foram arquivadas, na terça-feira.
O caso contra o ex-chefe do FMI, de 62 anos, entrou em colapso na terça-feira quando os promotores solicitaram o arquivamento do caso por não terem provas para além de "uma dúvida razoável" em relação às acusações de uma camareira de hotel, que disse ter sido forçada a praticar sexo oral e a manter relações sexuais com Strauss-Kahn.