Embora o aniversário seja visto como uma excelente ocasião para que grupos extremistas tentem atacar novamente, Napolitano afirmou que "não há informação específica ou concreta de que a Al-Qaeda ou seus afiliados estejam planejando ataques nos Estados Unidos para coincidir com o 10º aniversário do 11 de setembro".
No entanto, acrescentou: "Estamos em um intenso estado de vigilância e as medidas de segurança encontram-se prontas para detectar e prevenir complôs contra os Estados Unidos caso eles apareçam". À medida que o país se prepara para relembrar este sombrio aniversário, "a segurança da população americana continua sendo nossa maior prioridade", disse Napolitano em um comunicado.
"Apesar de estas ameaças continuarem, nossa nação está mais forte do que estava no dia 11 de setembro, mais preparada para enfrentar as ameaças que surgirem e mais resistente do que nunca", acrescentou.
Espera-se que a segurança dos Estados Unidos seja reforçada no dia 11 de setembro, quando o presidente Barack Obama participará de cerimônias nos três locais onde ocorreram os ataques: o "marco zero" de Manhattan, onde estava o World Trade Center; o Pentágono, nos arredores de Washington; e em Shanksville, Pensilvânia, onde um avião da United Airlines sequestrado explodiu depois que um grupo de passageiros e a tripulação tentaram se defender dos sequestradores.