Líderes estudantis e professores realizaram neste sábado uma primeira reunião com o presidente Sebastián Piñera em busca de um acordo sobre os futuros critérios da educação chilena, após meses de conflito.
A reunião, realizada no Palácio Presidencial de La Moneda, teve mais de quatro horas e ao final o governo se comprometeu a entregar, na segunda-feira, um cronograma de trabalho que deverá ser aprovado por estudantes e professores.
Este primeiro encontro serviu para "abrir" o jogo sobre as questões visando um sistema que garanta uma educação pública gratuita e de qualidade para todos no Chile.
"A reunião foi uma primeira etapa do diálogo na qual ficaram claras as posições" de cada lado, disse no final do encontro a líder estudantil Camila Vallejo.
"Foi uma instância de diálogo muito útil e franca, uma aproximação muito positiva, onde trocamos os distintos pontos de vista com sinceridade", assinalou o ministro da Educação, Felipe Bulnes.
O cronograma de trabalho será analisado e submetido a votação por parte da Confederação de Estudantes do Chile (Confech), que deverá entregar a resposta ao governo a partir da próxima terça-feira.
"Estamos otimistas de que hoje foi dado um bom passo no caminho da construção de soluções para destravar este conflito", disse Bulnes, para quem as partes "compartilham opiniões" na maioria dos pontos em disputa.
Mas os estudantes anunciaram que seguirão com a mobilização, mantendo a ocupação de centenas de colégios e universidades por todo o país.
A reunião, realizada no Palácio Presidencial de La Moneda, teve mais de quatro horas e ao final o governo se comprometeu a entregar, na segunda-feira, um cronograma de trabalho que deverá ser aprovado por estudantes e professores.
Este primeiro encontro serviu para "abrir" o jogo sobre as questões visando um sistema que garanta uma educação pública gratuita e de qualidade para todos no Chile.
"A reunião foi uma primeira etapa do diálogo na qual ficaram claras as posições" de cada lado, disse no final do encontro a líder estudantil Camila Vallejo.
"Foi uma instância de diálogo muito útil e franca, uma aproximação muito positiva, onde trocamos os distintos pontos de vista com sinceridade", assinalou o ministro da Educação, Felipe Bulnes.
O cronograma de trabalho será analisado e submetido a votação por parte da Confederação de Estudantes do Chile (Confech), que deverá entregar a resposta ao governo a partir da próxima terça-feira.
"Estamos otimistas de que hoje foi dado um bom passo no caminho da construção de soluções para destravar este conflito", disse Bulnes, para quem as partes "compartilham opiniões" na maioria dos pontos em disputa.
Mas os estudantes anunciaram que seguirão com a mobilização, mantendo a ocupação de centenas de colégios e universidades por todo o país.