"Uma revolução da esperança se elevou na África do Norte e além", declarou Ban Ki-moon em um discurso na Universidade de Sydney, no qual mencionou Líbia, Síria e Costa do Marfim.
"A Líbia é um exemplo da capacidade do mundo de chegar a um entendimento para proteger um povo quando seus próprios dirigentes não podem ou não querem fazê-lo".
"Os líbios e os outros assumiram muitos riscos para defender as liberdades fundamentais e os direitos humanos. Agora precisam de nossa ajuda para apoiar as transições democráticas", disse.
"Do mesmo modo, quando o presidente da Costa do Marfim (Laurent Gbagbo) tentou roubar uma eleição com um banho de sangue este ano, a ONU atuou e impediu", recordou Ban.
"Com esta intervenção, enviamos uma mensagem clara aos países da região, a de que a democracia e a vontade popular devem ser respeitadas", concluiu.