A China declarou no início do mês ver os rebeldes como "significativos", mas permaneceu como o único membro do Conselho de Segurança das Nações Unidas a não reconhecer formalmente o CNT após a tomada de Trípoli das mãos das forças leais a Kadafi, há três semanas.
Pequim "reconheceu oficialmente o CNT da Líbia como a autoridade governante e representante do povo líbio", informou o serviço em inglês da agência de notícias estatal nesta segunda-feira, sem fornecer mais detalhes.
O gigante asiático tem bilhões investidos em transporte ferroviário, petróleo e telecomunicações na Líbia. O país se opôs aos ataques aéreos da Otan durante a revolta contra Kadhafi e afirmou que as Nações Unidas devem liderar a reconstrução pós-guerra no local.