O processo, iniciado em outubro de 2008, investigava a venda ilegal de 6.500 toneladas de armas para Equador e Croácia entre 1991 e 1995. O ex-presidente era acusado de tráfico por três decretos secretos que teriam sido assinados por ele e por seus ministros autorizando envios de armamentos a Panamá e Venezuela, embora seu destino final fosse Croácia e Equador. Pesava sobre a Croácia na época um embargo de armas das Nações Unidas, enquanto a Argentina mediava negociações de paz conflito fronteiriço entre Peru e Equador.
Ex-presidente argentino é absolvido de acusação de tráfico de armas
Carlos Menem era acusado de vender armamento ilegalmente para países embargados pela Nações Unidas
O ex-presidente argentino (1989-1999) e atual senador Carlos Menem foi absolvido nesta terça-feira em um processo por suposto contrabando de armas para Croácia e Equador, entre 1991 e 1995, anunciou o tribunal encarregado do caso. O Tribunal Penal Econômico 3 "resolveu por maioria absolver Carlos Menem em relação ao crime de contrabando", afirmou a decisão lida por um dos juízes. Os outros 17 acusados, incluindo o ex-ministro da Defesa Oscar Camillión, também foram absolvidos após três anos de processo. "Acusei 18 pessoas que foram absolvidas, mas minha equipe continuará trabalhando e apelaremos da decisão", disse à AFP o promotor do caso, Mariano Borinsky, que tinha solicitado uma pena de oito anos para Menem.
O processo, iniciado em outubro de 2008, investigava a venda ilegal de 6.500 toneladas de armas para Equador e Croácia entre 1991 e 1995. O ex-presidente era acusado de tráfico por três decretos secretos que teriam sido assinados por ele e por seus ministros autorizando envios de armamentos a Panamá e Venezuela, embora seu destino final fosse Croácia e Equador. Pesava sobre a Croácia na época um embargo de armas das Nações Unidas, enquanto a Argentina mediava negociações de paz conflito fronteiriço entre Peru e Equador.
O processo, iniciado em outubro de 2008, investigava a venda ilegal de 6.500 toneladas de armas para Equador e Croácia entre 1991 e 1995. O ex-presidente era acusado de tráfico por três decretos secretos que teriam sido assinados por ele e por seus ministros autorizando envios de armamentos a Panamá e Venezuela, embora seu destino final fosse Croácia e Equador. Pesava sobre a Croácia na época um embargo de armas das Nações Unidas, enquanto a Argentina mediava negociações de paz conflito fronteiriço entre Peru e Equador.