A expectativa, contudo, é que o presidente haitiano Michel Martelly pedirá a renovação da missão da ONU quando ela expirar em outubro. A força de paz da ONU atua no Haiti desde 2004, quando chegou ao país caribenho para conter a violência após a queda do presidente Jean-Bertrand Aristide.
Haitianos protestam contra a força de paz da ONU
Fuzileiros navais do Uruguai são acusados de violentar sexualmente um jovem de 18 anos em Port-Salut
Manifestantes haitianos que pedem o fim da missão das forças de paz das Nações Unidas no país entraram em choque com a polícia nesta quarta-feira, em frente ao Palácio Nacional. Os manifestantes jogaram pedras contra a polícia, que respondeu com o disparo de bombas de gás lacrimogêneo. Quando as centenas de manifestantes foram dispersos, muitos rumaram para o campo de Marte, que virou um acampamento improvisado após o terremoto que devastou o país em janeiro de 2010. Os manifestantes protestaram contra não apenas contra a presença das tropas das Nações Unidas, como também reclamavam a respeito de uma suposta agressão sexual de fuzileiros navais do Uruguai contra um jovem haitiano de 18 anos, na cidade de Port-Salut. A agressão teria ocorrido em 18 de julho e está sob investigação. "Nós participamos de uma marcha pacífica para pedir a saída da Minustah do Haiti", disse Christo Junior Cadeta, referindo-se à força de paz das Nações Unidas no país caribenho, por sua sigla em francês.
A expectativa, contudo, é que o presidente haitiano Michel Martelly pedirá a renovação da missão da ONU quando ela expirar em outubro. A força de paz da ONU atua no Haiti desde 2004, quando chegou ao país caribenho para conter a violência após a queda do presidente Jean-Bertrand Aristide.
A expectativa, contudo, é que o presidente haitiano Michel Martelly pedirá a renovação da missão da ONU quando ela expirar em outubro. A força de paz da ONU atua no Haiti desde 2004, quando chegou ao país caribenho para conter a violência após a queda do presidente Jean-Bertrand Aristide.