Os projetos consistem em rebaixar de 5,6% para 2% os juros do crédito privado ao qual recorrem hoje os universitários para pagar as mensalidades, e permitir a renegociação da dívida para cerca de 110.000 estudantes inadimplentes. O Executivo, disse Bulnes, também não está disposto a adaptar o calendário escolar e universitário para que os estudantes possam recuperar as aulas perdidas durante as manifestações.
O governo afirmou que fará atas públicas da negociação e disse que aumentará a fiscalização sobre a entrega de recursos estatais a universidades privadas que obtiverem lucros, o que é proibido por lei, mas é burlado por uma série de brechas legais.