Um comunicado divulgado após a reunião pediu que o regime de Assad imediatamente acabe com os "atos de repressão" e incitou os manifestantes a manter o movimento pacífico e não ser ceder ao conflito armado. Membros da oposição também reiteraram que se opõem à intervenção internacional na Síria, embora pessoas nas ruas tenham pedido ajuda externa não especificada.
A revolta popular na Síria começou em meados de março em meio a uma onda de protestos no mundo árabe que derrubou os autocratas da Tunísia, do Egito e da Líbia. Assad respondeu com força em uma repressão que, segundo estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU), já matou aproximadamente 2.600 pessoas.