As sanções serão adotadas na sexta-feira e sua publicação no dia seguinte no Boletim Oficial oficializará sua entrada em vigor, afirmaram diplomatas europeus à AFP. Além disso, serão acrescentadas duas pessoas e seis empresas à lista de líderes do regime e de empresas suspeitas de financiá-los, sobre os quais recai um congelamento de bens e a proibição de vistos.
Entre as seis novas empresas figuram uma rede de televisão, cujo nome não foi divulgado, duas companhias de telecomunicações e três empresas que abastecem o exército sírio, de acordo com uma fonte diplomática.
Empresas baseadas na Áustria, Alemanha e Bélgica imprimem atualmente notas para o banco central sírio, de acordo com fontes diplomáticas.
A proibição de novos investimentos no setor petroleiro também é dirigida a empresas sírias ativas no exterior, e consistiria em proibir todos os empréstimos, compras de ações ou criações de joint-ventures, afirmou um diplomata. Esta medida se refere apenas aos novos investimentos, e não aos que já estão em curso.