A União Europeia vai impor no sábado novas sanções contra a Síria, que incluirão a proibição de investir no setor petroleiro e de fornecer moedas e notas ao seu banco central, afirmaram diplomatas nesta quarta-feira.
Nesta quarta-feira foi alcançado em Bruxelas um acordo preliminar sobre um sétimo pacote de sanções contra o regime de Bashar al-Assad para que ponha fim à brutal repressão da revolta contra o poder iniciada em meados de março.
Entre as seis novas empresas figuram uma rede de televisão, cujo nome não foi divulgado, duas companhias de telecomunicações e três empresas que abastecem o exército sírio, de acordo com uma fonte diplomática.
Empresas baseadas na Áustria, Alemanha e Bélgica imprimem atualmente notas para o banco central sírio, de acordo com fontes diplomáticas.
A proibição de novos investimentos no setor petroleiro também é dirigida a empresas sírias ativas no exterior, e consistiria em proibir todos os empréstimos, compras de ações ou criações de joint-ventures, afirmou um diplomata. Esta medida se refere apenas aos novos investimentos, e não aos que já estão em curso.