"Não somos contra um Estado palestino mas discordamos desta iniciativa", disse Haniyeh. O Hamas afirma que apoiará qualquer Estado palestino que for estabelecido sobre "territórios libertados" com a condição de que ele não reconheça o Estado de Israel. "Nós dizemos que a libertação precisa vir antes de um Estado, porque Estados não podem ser criados através de decisões da ONU ou através de manobras e compromissos, mas através da resistência".
Hamas pede diálogo com a ANP para Estado palestino
Grupo avalia que novo Estado Palestino não pode reconhecer o Estado de Israel
O primeiro-ministro do grupo Hamas, Ismail Haniyeh, pediu nesta segunda-feira à Autoridade Nacional Palestina (ANP) o estabelecimento de um diálogo inter-palestino para uma estratégia comum de montagem de um Estado da Palestina. "Nós somos a favor do diálogo estratégico que levará a uma estratégia conjunta para a Palestina e também para que entre em efeito a reconciliação que assinamos", disse Haniyeh. Ele se referia a um acordo que o Hamas assinou com o Fatah, movimento que é a base da ANP, em maio. O acordo ainda não foi implementado. As declarações do Hamas ocorrem alguns dias após o presidente da ANP e líder do Fatah, Mahmoud Abbas, pedir a adesão à Organização das Nações Unidas (ONU). O Hamas se opôs ao pedido feito por Abbas e afirma que não foi consultado sobre ele.
"Não somos contra um Estado palestino mas discordamos desta iniciativa", disse Haniyeh. O Hamas afirma que apoiará qualquer Estado palestino que for estabelecido sobre "territórios libertados" com a condição de que ele não reconheça o Estado de Israel. "Nós dizemos que a libertação precisa vir antes de um Estado, porque Estados não podem ser criados através de decisões da ONU ou através de manobras e compromissos, mas através da resistência".
"Não somos contra um Estado palestino mas discordamos desta iniciativa", disse Haniyeh. O Hamas afirma que apoiará qualquer Estado palestino que for estabelecido sobre "territórios libertados" com a condição de que ele não reconheça o Estado de Israel. "Nós dizemos que a libertação precisa vir antes de um Estado, porque Estados não podem ser criados através de decisões da ONU ou através de manobras e compromissos, mas através da resistência".