Essa independência deve ser feita "com base nas fronteiras de 1967 e tendo Jerusalém Oriental como capital", completou. Esta é a primeira declaração chinesa sobre o tema desde a apresentação na sexta-feira do pedido de adesão de um Estado da Palestina à ONU feito pelo presidente palestino, Mahmud Abbas. Yang manifestou-se contrário a qualquer ação internacional contra a Síria, onde o governo iniciou uma repressão sangrenta a uma onda de manifestações contra o regime, que já deixou mais de 2.700 mortos desde março.
"A comunidade internacional deve respeitar a soberania, a independência e a integridade territorial da Síria, atuar e reagir com prudência para evitar novos transtornos que ameaçariam a paz regional", disse o chefe da diplomacia chinesa. A China e a Rússia rejeitam qualquer iniciativa de sanções da ONU contra o governo sírio.