"O governo chinês protege os direitos legais e os interesses das minorias étnicas", acrescentou.
Na terça-feira, o Departamento de Estado manifestou preocupação após a tentativa de imolação de dois monges tibetanos na segunda-feira em um mosteiro de Kirti, na província de Sichuan (sudoeste).
Washington também pediu a Pequim que permita a visita de jornalistas e diplomatas a esta região, onde os habitantes da etnia tibetana acusam o governo chinês de repressão.
No início da semana, dois religiosos do mosteiro de Kirti tentaram atear fogo aos corpos. Segundo a a ONG Free Tibet, com sede em Londres, os monges gritaram "longa vida ao Dalai Lama".
Pequim alega ter "libertado pacificamente" o Tibete com a ocupação de 1951 e controla de maneira rígida esta região autônoma. O Dalai Lama pede uma autonomia real para o território, mas Pequim considera o líder espiritual um "separatista perigoso".