Submetidos à censura, os meios de comunicação não mencionaram o país nem as informações que foram divulgadas.
A imprensa foi autorizada apenas a indicar que Arbell, que no momento do acontecimento tinha uma função importante em Israel, vinculada às relações estratégicas com os Estados Unidos, é suspeito de ter confirmado uma informação a um jornalista sem estar autorizado.
Depois, Arbell se recusou a ser submetido a um detector de mentiras utilizado pelo Shin Beth, o serviço de segurança interna. Apesar da rejeição foi enviado a Washington há um ano.