Ele assegurou que seu país "não permitirá que uma coisa parecida ocorra na Síria".
O presidente sírio, Bashar al-Assad, havia pedido no domingo à Rússia que mantivesse o apoio ao seu país frente às condenações ocidentais à repressão das manifestações pedindo a sua saída, em uma entrevista à televisão russa.
Este apelo foi feito menos de um mês após uma declaração do presidente russo Dmitri Medvedev, na qual pediu pela primeira vez ao presidente sírio que aceite reformas ou renuncie.