Leal e o ex-diretor de inteligência da DAS, o capitão Fernando Tabares, afirmaram em depoimentos às autoridades que cumpriram ordens de superiores, que por sua vez receberam mandato do então presidente Alvaro Uribe.
Segundo o procurador Alejandro Ordóñez, a ordem recebida por Leal foi "produto do requerimento repassado pela linha de comando da DAS pelo presidente da época, Álvaro Uribe".
O presidente Juan Manuel Santos dissolveu no dia 1º de novembro o Departamento Administrativo de Segurança (DAS), que durante o governo Uribe foi alvo de escândalos sobre investigações ilegais de juízes, opositores e jornalistas.