Ontem, o primeiro-ministro da Grã-Bretanha, David Cameron, rejeitou o convite para unir-se aos 26 parceiros de seu país na UE em uma aliança financeira mais rigorosa para preservar a zona do euro. O chefe de governo britânico alegou que tal medida não preservaria adequadamente os interesses nacionais de seu país e cederia demais o controle sobre a regulação interna do setor financeiro.
Na avaliação de Levitte, no entanto, a ausência do Reino Unido não coloca em risco a iniciativa do restante da UE para solucionar a crise da dívida na zona do euro.