O alemão foi condenado em 2010 pela Justiça Federal da Bahia, em primeira instância, por crime de tráfico internacional de pessoas. Stieleke viaja em voo comercial escoltado por policiais brasileiros. A extradição só foi possível porque Brasil e México têm um tratado nessa área desde 1938.
Stieleke deixou o Brasil como foragido da Justiça e, em 2010, foi iniciada, com a ajuda da Interpol, a negociação para sua extradição. O pedido foi formalizado pelo governo brasileiro ao México em maio de 2010 e foi deferido pelas autoridades em agosto do mesmo ano. Stieleke entrou com recurso contra a decisão, conforme a Lei de Extradição mexicana, o que levou à demora do seu envio para o Brasil a fim de cumprir a pena.