A passageira se salvou conseguindo deixar o navio em um bote salva-vidas.
Seus advogados anunciaram a intenção da cliente de se juntar aos processos coletivos apresentados pelo naufrágio e pedem, em nome da mulher, uma indenização por perdas e danos no valor de um milhão de euros à Costa Crociere, companhia proprietária do navio e filial do grupo americano Carnival.
O Costa Concordia navegava com 4.229 pessoas a bordo (3.200 turistas de 60 nacionalidades e mil tripulantes), quando bateu contra uma rocha em frente à ilha de Giglio, situada em um arquipélago protegido da Toscana.