O primeiro-ministro não está envolvido no caso conhecido como "as contas suíças" de Zardari, mas foi acusado de ultraje ao Supremo por não ter solicitado à Suíça, como ordenou o tribunal em 2009, a reabertura de uma investigação sobre o impopular chefe de Estado.
Gilani citou a imunidade judicial do presidente em exercício, um argumento rejeitado pelo Supremo em primeira instância e em apelação.
Em 2009, a corte anulou um decreto de anistia geral de 2007 que isentava Zardari, em particular em um caso de suposta fraude de fundos públicos nos anos 1990 que teriam sido transferidos para a Suíça.