Romney acusou o ex-senador da Pensilvânia de que durante seu mandato no Senado "os gastos aumentaram 80% no orçamento federal".
Já Newt Gingrich, que busca ressuscitar sua campanha, tentou ficar acima da troca de farpas de seus rivais dirigindo seus ataques contra o presidente Barack Obama, a quem acusou de ter um "discurso demagogo".
Criticando as políticas de segurança nacional do atual presidente, o classificou como o presidente mais "perigoso (...) da história americana".
O conservador isolacionista Ron Paul se destacou, por sua vez, ao rotular Santorum de político "falso", acusando-o de ter votado a favor de caros projetos quando estava no Congresso.
Já Romney, Santorum e Gingrich concordaram ao considerar "inaceitável" a ameaça de que o Irã se transforme em um país nuclear. Também foram unânimes na necessidade de que os Estados Unidos adotem medidas para pôr fim ao regime do presidente Bashar al-Assad e a repressão da oposição na Síria. Apenas Paul discordou destas posições, assegurando que os Estados Unidos devem se abster de tomar ações contra Irã ou Síria.