Nesse domingo, ativistas contrários às instalações nucleares promoveram protestos na região da Usina de Fukushima Daiichi, no Nordeste do país. Na região, há um ano, houve explosões e vazamentos radioativos. Os ativistas exigem o fechamento de todas as usinas no Japão.
Ativistas no Japão apelam à Justiça para impedir funcionamento de usina nuclear
No dia seguinte ao aniversário de um ano do terremoto seguido por tsunami e acidentes radioativos no Japão, ativistas japoneses entregaram nessa segunda-feria à Justiça pedido para impedir a reativação de uma usina nuclear no centro do país. No pedido, asssinado por 259 pessoas, eles solicitam ao Tribunal de Osaka que determine a paralisação dos reatores 3 e 4 da Usina Oi, nas redondezas de Fukui. Os ativistas informaram que a unidade está em uma área na qual ocorrem tremores de terra com frequência. Para os ecologistas, o sistema de segurança não é suficientemente resistente a eventuais sismos. Kiyoko Shimada, integrante do grupo de ativistas, disse que é cedo para reativar a usina. "Esses reatores parecem ser os primeiros na lista do programa de relançamento dos reatores nucleares no Japão desde o acidente de Fukushima, mas como várias questões sobre a central atingida continuam por resolver, é demasiado cedo para a reativação", disse Shimada. "A usina Oi está situada em área na qual alguns especialistas dizem que a resistência aos abalos não é suficiente", adiantou.
Nesse domingo, ativistas contrários às instalações nucleares promoveram protestos na região da Usina de Fukushima Daiichi, no Nordeste do país. Na região, há um ano, houve explosões e vazamentos radioativos. Os ativistas exigem o fechamento de todas as usinas no Japão.
Nesse domingo, ativistas contrários às instalações nucleares promoveram protestos na região da Usina de Fukushima Daiichi, no Nordeste do país. Na região, há um ano, houve explosões e vazamentos radioativos. Os ativistas exigem o fechamento de todas as usinas no Japão.