"Eu não quero causar um problema para o nosso bom amigo Juan Manuel Santos . Estou morrendo de vontade de ir para a Colômbia. Admiro o presidente Obama , mas agimos em princípios e crenças”, disse o equatoriano. "Sejamos claros: a não participação de Cuba é bloqueio dos Estados Unidos. Como é possível que a América Latina continue a aceitar esse tipo de bloqueio?. É inaceitável."
Porém, o discurso de Correa se concentrou no papel da imprensa. “No Equador, algumas coisas são toleradas em nome da liberdade de expressão. Aí devemos suportar as mentiras a mídia impõe como verdade. Há corrupção na imprensa e temos de lutar contra essa corrupção", acrescentou.
Ao ser perguntado sobre a possibilidade de concorrer às eleições presidenciais com o próprio irmão Fabricio Correa, o presidente equatoriano foi enfático. "Que culpa tenhou eu de ter um irmão que mostra sinais de desequilíbrio?", reagiu.