O diretor da FAO disse que os países latino-americanos centrarão suas ações na coordenação dos programas existentes junto ao governo da nação caribenha, mais do que em destinar recursos financeiros.
"Não é uma questão de recursos, claro que são necessários recursos, mas o Haiti talvez seja o exemplo das dificuldades de coordenação dos programas de emergência", ressaltou o brasileiro no encerramento da XXXII Conferência para a América Latina e o Caribe da FAO.
O terremoto de 2010 no Haiti deixou cerca de 250.000 mortos e grandes danos no sistema produtivo, enquanto 1,5 milhão de pessoas ainda vivem em acampamentos.