O papa adiantou que quer dar crédito aos autores do apelo “quando afirmam estar convencidos de que se deve enfrentar a lentidão das instituições com meios drásticos para abrir novos caminhos, para colocar a Igreja à altura dos tempos de hoje”, mas questionou se a desobediência é o caminho para renovar a Igreja.
No manifesto, interpretado pelo arcebispo de Viena, cardeal Christoph Schönborn, os 337 signatários (de um total de 4 mil padres austríacos) estabelecem sete pontos para forçar mudanças.
Entre eles, destacam-se a ordenação sacerdotal de mulheres e de homens casados, assim como a distribuição da eucaristia para divorciados que vivem em nova união.