"Ouvi pessoalmente a presidente do Brasil (Dilma Rousseff), e creio que também o do Uruguai (José Mujica) ou do Paraguai (Fernando Lugo). Alguns dirigentes disseram 'não vamos participar'", explicou Morales.
Segundo ele, alguns dirigentes latinos-americanos foram a Cartagena "forçados ou para salvar uma responsabilidade frente ao respeito que como presidentes".
De acordo com Morales, esta decisão equivale a uma "rebelião dos países da América Latina frente ao império", frente à negativa dos Estados Unidos de aceitar Cuba na recentemente concluída Cúpula das Américas, celebrada no final de semana passado no porto colombiano de Cartagena.