DJ foi mantido em cárcere privado e foi obrigado a fazer sexo com uma mulher por mais de cinco horas - Foto: Reprodução Internet / TZ
Um alemão de 43 anos foi mantido em cárcere privado por uma ninfomaníaca e foi obrigado a ter oito relações sexuais até ser libertado pela polícia. O homem, identificado como Dieter P, foi mantido como escravo sexual por mais de cinco horas, até que a mulher dormiu e ele finalmente conseguiu pedir ajuda pelo telefone. O caso curioso aconteceu neste final de semana na pequena cidade de TheresienwieseDieter, que trabalha como DJ, contou ao jornal alemão TZ que estava sozinho tomando uma cerveja em um Pub na cidade de Munique, quando uma a mulher puxou assunto com ele. "Nos demos bem rapidamente, ela também tinha uma boa aparência", relatou.

Depois de algum tempo ela o convidou para ir até seu apartamento. Sem desconfiar, Dieter aceitou o convite e acabou caindo em uma armadilha. "Primeiro fizemos sexo por três vezes, mas para mim não era algo que eu queria tanto assim", relatou. Ele tentou escapar, mas a sequestradora tinha planejado tudo e havia escondido as chaves do apartamento. Dieter chegou a pensar em pular pela janela, mas desistiu depois de ver que era alto demais. Depois do frustrado plano de fuga ele viu que tinha voltar para a cama. Ela o obrigou a transar por outras cinco vezes.

Quando os policiais chegaram no local, a mulher se recusou a sair do apartamento e chegou a convidar os policiais para um sexo grupal. Depois de muita negociação a mulher se entregou e foi levada para a delegacia.

Ela foi acusada de cárcere privado e agressão sexual e foi liberada logo depois de prestar esclarecimentos
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