Os sindicatos de professores reagiram de maneira irritada nesta quarta-feira, pois consideraram que a publicação do decreto é a "última provocação" do governo atual e pediram a anulação ao futuro governo.
Vincent Peillon, conselheiro para educação do presidente eleito, anunciou que o decreto "será anulado assim que François Hollande assumir o cargo".
O conselheiro criticou em um comunicado o "dezprezo pelo diálogo social" do atual governo. O socialista François Hollande derrotou no domingo o presidente conservador Nicolas Sarkozy e assumirá o cargo em 15 de maio.