A correção do registro não vai alterar a titularidade de direitos e obrigações legais que possam corresponder à pessoa, mantendo suas relações de direito de família. Também não há riscos em termos de seguro à saúde pública, segundo a proposta aprovada.
A presidenta da Associação de Travestis, Transexuais e Transgêneros da Argentina (ATTA), Marcela Romero, disse que a lei aprovada é para evitar que a democracia e o respeito sejam esquecidos.
Para a presidenta da Comissão de Direito Geral do Senado, Ada Iturrez Capellini, a lei criará oportunidades iguais para todos. Ela reconheceu, no entanto, que "haverá ainda muitas coisas a fazer até assegurar a inclusão total".
A senadora Graciela Di Perna teme que a lei venha criar o que chamou de “mais problemas” do que “soluções” para os transgêneros na Argentina. “Isso significar a adulteração de um documento público, que é a certidão de nascimento" .