O ex-presidente da Colômbia Álvaro Uribe afirmou nesta segunda-feira que prosseguirá criticando o governo do venezuelano Hugo Chávez, após os duros ataques realizados nesse domingo via Twitter. "Enquanto houver esta ditadura que protege terroristas todos os dias vou opinar sobre a Venezuela", escreveu Uribe (2002-2010) no Twitter.
Na noite desse domingo, Uribe chamou Chávez de "assassino" e responsabilizou o líder venezuelano pela crescente insegurança na Venezuela, manifestanto seu apoio ao candidato opositor, Henrique Capriles, nas eleições presidenciais de 7 de outubro.
Capriles reagiu nesta segunda-feira às declarações de Uribe pedindo a ele e ao atual presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, que se mantenham afastados do processo eleitoral venezuelano. "Com muito respeito a qualquer opinião de fora (...), digo ao ex-presidente Uribe e ao presidente Santos, como a qualquer outro chefe de Estado ou ex-presidente, que não se metam no processo eleitoral da Venezuela porque os venezuelanos sabem resolver seus problemas", declarou Capriles em um comício em Caracas.
Pouco antes de deixar o poder, Uribe acusou Chávez de permitir a presença de guerrilheiros colombianos na Venezuela, o que levou os dois países a romper relações, restabelecidas com a chegada de Santos à presidência.
Na noite desse domingo, Uribe chamou Chávez de "assassino" e responsabilizou o líder venezuelano pela crescente insegurança na Venezuela, manifestanto seu apoio ao candidato opositor, Henrique Capriles, nas eleições presidenciais de 7 de outubro.
Capriles reagiu nesta segunda-feira às declarações de Uribe pedindo a ele e ao atual presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, que se mantenham afastados do processo eleitoral venezuelano. "Com muito respeito a qualquer opinião de fora (...), digo ao ex-presidente Uribe e ao presidente Santos, como a qualquer outro chefe de Estado ou ex-presidente, que não se metam no processo eleitoral da Venezuela porque os venezuelanos sabem resolver seus problemas", declarou Capriles em um comício em Caracas.
Pouco antes de deixar o poder, Uribe acusou Chávez de permitir a presença de guerrilheiros colombianos na Venezuela, o que levou os dois países a romper relações, restabelecidas com a chegada de Santos à presidência.