Pessimistas em relação a um cessar-fogo na Síria, os EUA defenderam ontem a adoção de “pressão econômica máxima” e, “se necessária”, a intervenção militar internacional no país. A posição foi manifestada pelo secretário do Tesouro americano, Timothy Geithner, na abertura da reunião dos 55 membros do Grupo de Amigos do Povo Sírio, copresidido por EUA, Catar e Turquia.
“Fortes sanções, adotadas com eficácia e de forma agressiva, podem privar o regime sírio dos recursos necessários para sua sustentação e para a continuidade da repressão contra o povo sírio. E sanções fortes podem ajudar a acelerar a renúncia do regime de Assad”, afirmou Geithner.