Para Ancara, este incidente "constitui uma grave ameaça à paz e à segurança da região e a Turquia se reserva a possibilidade de fazer valer seus direitos a nível internacional", segundo o texto, que não pede uma resposta imediata do Conselho de Segurança.
"A Turquia se concentra no momento na missão de busca (dos pilotos). Quando os fatos forem totalmente esclarecidos, decidiremos o alcance das medidas para responder a este ato".
Após a destruição do caça, Ancara pediu uma reunião urgente de seus aliados da Otan, o que ocorrerá em Bruxelas.
"Os registros de radar turcos e sírios confirmam que nosso aparelho foi derrubado no espaço aéreo internacional", destaca a carta, afirmando que o F-4 não realizou qualquer ação hostil e que os sírios não fizeram disparos de advertência.