Ele declarou que o Equador não estabeleceu uma data para que a decisão seja tomada, afirmando que a definição caberá ao presidente.
Correa, que muitas vezes entra em disputa com Washington, disse que estuda o pedido de Assange e as afirmações do fundador do WikiLeaks de que poderia ser condenado à morte nos Estados Unidos.
Assange entrou na embaixada do Equador em Londres na terça-feira da semana passada e pediu asilo, na esperança de escapar da extradição para a Suécia, onde é suspeito de crimes sexuais. Ele teme que, uma vez em território sueco, possa ser levado para os Estados Unidos.
O WikiLeaks irritou Washington ao publicar milhares de documentos secretos norte-americanos sobre as guerras no Iraque e no Afeganistão e mais de 250 mil telegramas diplomáticos.