"Segundo nossas informações, o Mossad está por trás do assassinato", destacou o responsável, em referência ao serviço secreto de Israel.
Ghannajeh seria um dos homens de confiança de Mahmud Abdel Rauf Al Mabhuh, dirigente do Hamas assassinado em 2010 em um quarto de hotel em Dubai, em uma ação atribuída ao Mossad.
Durante muitos anos, o Hamas recebeu apoio da Síria contra Israel, e seu bureau político está baseado em Damasco, mas o chefe desta instância, Khaled Meshaal, e os demais integrantes já não residem na capital síria.
Em fevereiro passado, o primeiro-ministro do Hamas em Gaza, Ismail Haniyeh, saudou a luta do povo sírio pela "democracia", na primeira declaração de apoio de um chefe do grupo palestino à revolta contra o regime do presidente Bashar al Assad.