O novo presidente do Egito, Mohammed Mursi, decidiu restituir o Parlamento do país, um mês depois de sua dissolução, anulando decisão da Corte Suprema do Egito. O tribunal havia decidido pela inconstitucionalidade da formação atual do Legislativo depois de membros de partidos reivindicarem assentos reservados para representantes independentes.
Mursi, que é membro da majoritária Irmandade Muçulmana, disse que o Parlamento deve voltar a funcionar até uma nova eleição. Sua decisão é considerada um desafio ao Exército. A Junta Militar que governou o Egito entre a derrubada do antigo presidente, Hosni Mubarak, e a posse de Mohamed Morsi, assumiu as tarefas legislativas.
Conforme a Agência Lusa, o presidente egípcio estabeleceu também a realização de eleições 60 dias depois da aprovação da nova Constituição pelo Parlamento. A eleição de Mursi é desdobramento da chamada Primavera Árabe no Egito, iniciada com protestos populares em janeiro de 2011.
Mursi, que é membro da majoritária Irmandade Muçulmana, disse que o Parlamento deve voltar a funcionar até uma nova eleição. Sua decisão é considerada um desafio ao Exército. A Junta Militar que governou o Egito entre a derrubada do antigo presidente, Hosni Mubarak, e a posse de Mohamed Morsi, assumiu as tarefas legislativas.
Conforme a Agência Lusa, o presidente egípcio estabeleceu também a realização de eleições 60 dias depois da aprovação da nova Constituição pelo Parlamento. A eleição de Mursi é desdobramento da chamada Primavera Árabe no Egito, iniciada com protestos populares em janeiro de 2011.