Foi apresentado um rascunho de declaração no qual se afirma que o ataque contra o povoado sírio constituiu "uma violação" por parte de Damasco de seus compromissos para com o enviado da ONU e da Liga Árabe, Kofi Annan, de não usar armas pesadas. Mas a Rússia evitou sua aprovação e divulgação.
Dezenas de pessoas foram assassinadas em Treimsa por tropas do presidente Bashar al-Assad e milícias pró-governamentais, segundo ativistas opositores sírios. O governo nega qualquer responsabilidade no massacre.