O comandante das forças rebeldes na Síria, Riad al-Asaad, assumiu a responsabilidade pelo ataque que matou o ministro da Defesa e outras autoridades do regime nesta quarta-feira. Mas ele nega que tenha sido um atentado suicida. Asaad disse em entrevista por telefone, de seu quartel-general na Turquia, que rebeldes plantaram a bomba dentro de uma sala onde autoridades do governo iriam reunir-se nesta quarta-feira.
O ministro da Defesa, Dawoud Rajha, e seu vice, general Assef Shawkat, que também é cunhado do presidente Bashar Assad, foram mortos no ataque ao prédio da Segurança Nacional, em Damasco, capital da Síria. O líder rebelde nega as alegações da TV estatal síria, que diz que foi um ataque suicida, afirmando que todos que realizaram a operação estão seguros. A ação marca "o início do fim do regime" disse Asaad.