Segundo Amos, "não sabemos quantas pessoas continuam presas nos locais onde os combates continuam".
"Peço a todos aqueles envolvidos na luta para não atingirem alvos civis e permitirem que as organizações humanitárias tenham acesso à população encurralada pelos combates, a fim de trazer ajuda emergencial", declarou Amos em um comunicado.
É "muito difícil para as agências humanitárias alcançarem as famílias deslocadas" pelos combates em Aleppo, Hama (centro) e em outras regiões, ressaltou.
"Muitas pessoas encontraram refúgio temporário em escolas e outros edifícios públicos em áreas mais seguras" e elas precisam com urgência de alimentos, cobertores e água potável.
Os rebeldes afirmaram neste domingo que repeliram os ataques do Exército sírio contra as suas posições em Aleppo, no segundo dia de uma ofensiva que pode se transformar em um massacre da oposição, que exige armas e uma reunião de emergência com a ONU.