Os combates espalharam-se para aldeias e cidades, em lutas pelo controle das minas. As crianças em acampamentos de refugiados sofrem com doenças respiratórias e cólera. O Congo foi palco de seguidas guerras civis que atraíram forças de diversas nações vizinhas, ávidas pelo controle dos vastos recursos minerais. Um acordo de paz foi assinado em 2002, encerrando o conflito que matou cerca de 5 milhões de pessoas.
Civis estão sendo mortos no leste do Congo, diz ONG
Com o Exército congolês ocupado lutando contra um grande grupo rebelde, novas milícias apareceram e as antigas reorganizaram-se matando centenas de civis indefesos no leste do país, disse a ONG humanitária internacional Oxfam. "Grandes porções do leste caíram no caos, sem governo e segurança", disse Elodie Martel, diretor da Oxfam no Congo. Os rebeldes lutam pelo controle das áreas ricas em minerais. Mais de 280 mil pessoas deixaram suas casas desde que soldados amotinados lançaram a rebelião chamada M23 em abril. Enquanto os 150 mil homens do Exército congolês, com ajuda de 20 mil forças de paz da ONU, enfrentam o M23 no norte da província de Kivu, "centenas de pessoas foram mortas em ataques no sul de Kivu, casas incendiadas e pessoas sequestradas", afirmou a Oxfam em comunicado, acrescentando que o recrutamento de crianças é comum bem como o trabalho forçado.
Os combates espalharam-se para aldeias e cidades, em lutas pelo controle das minas. As crianças em acampamentos de refugiados sofrem com doenças respiratórias e cólera. O Congo foi palco de seguidas guerras civis que atraíram forças de diversas nações vizinhas, ávidas pelo controle dos vastos recursos minerais. Um acordo de paz foi assinado em 2002, encerrando o conflito que matou cerca de 5 milhões de pessoas.
Os combates espalharam-se para aldeias e cidades, em lutas pelo controle das minas. As crianças em acampamentos de refugiados sofrem com doenças respiratórias e cólera. O Congo foi palco de seguidas guerras civis que atraíram forças de diversas nações vizinhas, ávidas pelo controle dos vastos recursos minerais. Um acordo de paz foi assinado em 2002, encerrando o conflito que matou cerca de 5 milhões de pessoas.